Abstract:
O presente artigo busca, por meio de articulações com as pedagogias culturais e as
pedagogias de gênero, explorar a construção narrativa de Xianniang, nova personagem
presente no live action de Mulan (2020), baseado na animação de 1998. O filme traz a
personagem como uma bruxa perversa que se junta ao vilão para atacar a China, assim
como na animação. Contudo, quando analisada pela perspectiva das pedagogias de
gênero, a construção da personagem está às sombras da masculinidade hegemônica, das
marcas de gênero e da dominação masculina. Execrada e subestimada por conta de seus
poderes, o desenrolar da personagem e as pedagogias que a envolvem abrem fendas para
os debates sobre gênero, suas pedagogias e seus movimentos curriculares.
Este artículo busca, a través de articulaciones con pedagogías culturales y pedagogías de
género, explorar la construcción narrativa de Xianniang, un nuevo personaje en la acción
en vivo de Mulan (2020), inspirado en la animación de 1998. La película presenta el
personaje como una bruja perversa que se une al villano para atacar a China, así como en
animación. Sin embargo, cuando se analiza desde la perspectiva de las pedagogías de
género, la construcción del personaje se encuentra en las sombras de la masculinidad hegemónica, las marcas de género y la dominación masculina. Execrada y subestimada
por sus competencias, el desenvolvimiento del personaje y las pedagogías que lo
involucran abren brechas para los debates sobre género, sus pedagogías y sus
movimientos curriculares.
This article seeks, through articulations with cultural pedagogies and gender pedagogies,
to explore the narrative construction of Xianniang, a new character in the live action of
Mulan (2020), based on the animation of 1998. The film features the character as a witch
perverse who joins the villain to attack China, as well as in animation. However, when
analyzed from the perspective of gender pedagogies, the construction of the character is
in the shadows of hegemonic masculinity, gender marks and male domination. Execrated
and underestimated due to their powers, the unfolding of the character and the pedagogies
that involve her open gaps for debates about gender, its pedagogies and its curricular
movements.
Description:
Revista Diversidade e Educação, v. 9, n. l, p.305-323, Jan./Jun. 2021.